Muito se fala sobre o crescimento exponencial do conceito ESG. A sigla vem do inglês Environmental, Social and Governance e é traduzida como ambiental, social e governança. Ela ganhou força após o choque socioeconômico causado pela pandemia de coronavírus e a necessidade que o ambiente corporativo sente em mudar a forma como os negócios são conduzidos e extrapolar os limites de sucesso, normalmente interligados com a performance financeira.

Deste modo, a postura mais responsável das empresas gera a possibilidade de novos negócios e atrai a atenção do consumidor e de stakeholders.

Objetivo comum

Como muitas práticas ESG dizem respeito ao conceito de sustentabilidade, elas têm grande relação com o mercado de energias renováveis. Ambas falam sobre os riscos que podem trazer para as mudanças climáticas e apoiam a transição energética. Um trabalho em conjunto entre governo e setor privado para garantir um processo justo e tranquilo para toda a cadeia. 

O caminho em direção a um ambiente de baixa emissão de carbono busca benefícios para diferentes países e devem afetar diversas camadas da sociedade.

E as empresas têm papel fundamental neste process. Escolher fontes renováveis de energia para alimentar as operações é uma forma de apoiar a transição energética e fortalecer o conceito ESG que sustenta a pauta. 

O Mercado Livre de Energia é a opção ideal para apostar na novidade. O ambiente de negociação livre permite o investimento em energia gerada por usinas hidrelétricas, fotovoltaicas, eólicas ou por meio da biomassa, que evitam a emissão de CO2 e geram menos impacto no meio ambiente. Além da contribuição com o clima e fortalecimento das práticas ESG, entrar no Mercado Livre traz maior flexibilidade e custos menores.

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