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Reforçando seu posicionamento focado no cliente final, a Copel Mercado Livre conta com funcionalidades para ajudar novos consumidores no processo de migração para o mercado livre e os atuais com informações relevantes sobre o mercado. 

Linguagem acessível, simulador de economia na fatura de energia e todos os detalhes sobre o mercado livre de energia são alguns dos elementos que foram desenhados para proporcionar a melhor experiência ao usuário que pretende negociar energia com a Copel. 

“Temos um importante papel de simplificar o mercado livre para os clientes finais. A sobra de energia e os preços atuais irão provocar uma nova onda de migração de clientes para o mercado livre. Para isso, é fundamental que nossa presença digital esteja cada vez mais perto do consumidor propício a migrar para o mercado livre de energia. Temos toda a eficiência e a credibilidade do grupo Copel aplicadas também a esse modelo de negócios que só tende a crescer”

comenta o diretor-geral da Copel Mercado Livre, Franklin Miguel.

Transformação digital 

Nesse contexto, além da mudança do nome, a Copel Mercado Livre também está passando por uma transformação digital. “O nosso objetivo é simplificar o mercado livre para todos os clientes finais, oferecendo informações em tempo real. O novo site também será o hub para as negociações de energia com geradoras e outras comercializadoras. Aos poucos, estamos migrando as nossas negociações com esses públicos para o site”, comenta Franklin Miguel.  

Hoje o mercado livre já responde por 30% da energia consumida no Brasil e estimativas indicam que em dez anos esse número chegará a mais de 50%, concentrando todo o consumo industrial e comercial de grande porte, e possivelmente também o segmento residencial de maior consumo. No ano passado, 7,6 mil consumidores, 360 comercializadoras, centenas de geradoras e dezenas de instituições financeiras movimentaram em torno de R$ 134 bilhões no país. 

A Copel Mercado Livre pertence à Companhia Paranaense de Energia, maior empresa do Paraná e quarta maior do Brasil no setor de distribuição de energia.

“Entrar no mercado livre de energia com uma empresa consolidada e experiente é o grande diferencial para o cliente que deseja mais controle de custos, comodidade, confiança e economia”

afirma Miguel. 

Mais economia 

No mercado livre de energia, modalidade lançada há mais de 20 anos no Brasil, os clientes finais podem escolher seu fornecedor de energia. “É possível negociar a conta de energia de acordo com o perfil do negócio, determinando com antecedência o preço, volume de consumo e prazo de contrato. Essa modalidade de contratação, além da economia na fatura, tem como vantagem a previsibilidade dos custos com energia. No mercado livre, não existe a surpresa das Bandeiras Tarifárias, que alteram os custos de energia todo mês. Além disso, o preço da energia é reajustado por indicador escolhido pelo cliente”, detalha Miguel. 

Desde a sua criação, o mercado livre sempre ofereceu economia para os clientes que fizeram a opção por essa forma de contratação. Estudos da Abraceel apontam que desde a sua criação até dezembro de 2019, os clientes do mercado livre economizaram R$ 190 bilhões em suas contas de luz.

“No momento, estamos passando por uma janela de oportunidade muito favorável para os clientes finais. A sobra de energia e os baixos preços no mercado livre, tem possibilitado redução de custo da ordem de 50% em relação à tarifa de energia do mercado cativo”, informa Franklin Miguel.  

Aqui é possível experimentar simulações de contratos e calcular a economia do mercado livre de energia. Hoje, a Copel Mercado Livre tem cerca de 800 consumidores, em 14 Estados brasileiros e volume médio comercializado de 1.300 MW. 

O mercado livre de energia no Brasil foi aberto a partir da publicação da Lei 9.074/1995, que instituiu a figura do consumidor livre, do produtor independente e do Mercado Atacadista de Energia – que hoje é a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O envolvimento da Copel com o mercado livre de energia começou em julho de 1998, quando a empresa firmou o primeiro contrato no mercado livre do Brasil. 

Livre ou especial 

A empresa que tem demanda de energia contratada igual ou superior a 2.000 kW está apta a participar do mercado livre na categoria “consumidor livre”. Esse número vem diminuindo com frequência: em 2021 cairá para 1.500 kW, em 2022 para 1.000 kW e em 2023 será de 500 kW. 

Se a empresa tem demanda contratada igual ou superior a 500 kW, está apta a contratar energia no mercado livre na categoria “consumidor especial”, sendo que essa demanda pode contemplar mais de uma unidade consumidora. Uma rede de supermercados, por exemplo, pode somar a demanda contratada em cada estabelecimento para alcançar a demanda mínima de 500 kW e participar do mercado livre como consumidor especial. 

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