Com expansão em 2024, ambiente de contratação livre pode receber até 72 mil novos consumidores

Atualmente, o Ambiente de Comercialização Livre (ACL), também conhecido como mercado livre de energia, oferece uma opção viável para unidades conectadas em alta tensão (grupo A) que atendam ao requisito mínimo de demanda contratada junto à distribuidora, com um valor igual ou superior a 500 kW.  Em janeiro de 2024, o número de empresas contempladas vai ampliar com a abertura do mercado livre de energia para todas as empresas do grupo A, independente da demanda contratada.

A mudança, prevista na Portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME), vai beneficiar indústrias, empresas e redes de serviços e varejo de médio e pequeno porte. Com isso, essas empresas poderão migrar para o mercado livre de energia e contar como benefícios como redução no custo com energia, maior previsibilidade nos gastos e possibilidade de comprar energia de acordo com quanto a empresa consome. De modo geral, faturas de energia mensais superiores a 7 mil reais estarão aptas para a adesão, desde que sejam atendidas em alta tensão e integrem o grupo A.

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Conhecido como modelo varejista, esse formato do mercado livre voltado a consumidores de médio e pequeno porte é mais prático, pois não requer adesão individual junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e não envolve as complexidades de pagamentos associadas aos eventos financeiros da CCEE. Todo o processo é gerido e realizado pelo comercializador, tornando o processo mais simples e acessível.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a abertura do mercado de energia “traz maior liberdade de escolha para os consumidores, com a consequente ampliação da competitividade, ao permitir acesso a outros fornecedores, além da distribuidora”.

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